a última morada
a tristeza bate sobre o meu ombro quando vejo que Portugal ainda desperdiça o tão rico património cultural e literário deixado pelos nossos escritores.escuto um fragmento de “Magriço e os doze de Inglaterra” de Garrett,“e assim foi que, atentando mais de perto,vi tanta asneira, vi tanta sandice (...) quero rir com Diógenes, com eleno cínico tonel entrincheirar-mecontra as sandices deste parvo mundo.”
a casa onde viveu e morreu Almeida Garrett em 1854 em Santa Isabel viu recentemente aprovado o projecto que prevê a sua demolição: um atentado cultural a uma bonita fachada de azulejos numa rua que mantém algum charme.
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